quarta-feira, 20 de julho de 2011

Aos meus amigos

"O amigo é a resposta aos teus desejos. Mas não o procures para matar o tempo! Procura-o sempre para as horas vivas. Porque ele deve preencher a tua necessidade, mas não o teu vazio."
Khalil Gibran.





Feliz dia do amigo!

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Amar é

Amar é, entre outras coisas, antes da partida já sentir saudades da chegada. 



sábado, 25 de junho de 2011

Voltando devagar

Olá, amigos, como vão vocês?

Passei um boooooooom tempo sem postar nada, é estranho para mim isso, afinal sempre afirmei e continuo afirmando que me expresso melhor com escrita do que com palavras e, durante este período em que nada escrevi, foi como se tivesse morrido literariamente falando.
Mas agora estou voltando devagar. Aproveitar o período de férias e escrever.

Afinal: "Escrever é preciso. Viver não é preciso"
(Parafraseando "Navegar é preciso, viver não é preciso", de Fernando Pessoa")

Beijos e até a próxima!

Aprender a Ver

Aprender a ver - habituar os olhos à calma, à paciência, ao deixar-que-as-coisas-se-aproximem-de-nós; aprender a adiar o juízo, a rodear e a abarcar o caso particular a partir de todos os lados. Este é o primeiro ensino preliminar para o espírito: não reagir imediatamente a um estímulo, mas sim controlar os instintos que põem obstáculos, que isolam. Aprender a ver, tal como eu o entendo, é já quase o que o modo afilosófico de falar denomina vontade forte: o essencial nisto é, precisamente, o poder não «querer», o poder diferir a decisão. Toda a não-espiritualidade, toda a vulgaridade descansa na incapacidade de opor resistência a um estímulo — tem que se reagir, seguem-se todos os impulsos. Em muitos casos esse ter que é já doença, decadência, sintoma de esgotamento, — quase tudo o que a rudeza afilosófica designa com o nome de «vício» é apenas essa incapacidade fisiológica de não reagir. — Uma aplicação prática do ter-aprendido-a-ver: enquanto discente em geral, chegar-se-á a ser lento, desconfiado, teimoso. Ao estranho, ao novo de qualquer espécie deixar-se-o-á aproximar-se com uma tranquilidade hostil, — afasta-se dele a mão. O ter abertas todas as portas, o servil abrir a boca perante todo o fato pequeno, o estar sempre disposto a meter-se, a lançar-se de um salto para dentro de outros homens e outras coisas, em suma, a famosa «objetividade» moderna é mau gosto, é algo não-aristocrático par excellence

Friedrich Nietzsche, in "Crepúsculo dos Ídolos"





Via: http://www.citador.pt/ 

terça-feira, 1 de março de 2011

Caminho

Uma vez é terra, outra vez é mar.
Uma vez é sonho, outra vez é chão.
Uma vez é sossego, outra vez desalinho.
Uma vez é espinho, outra vez, a pétala.
Uma vez seguimos, outra vez, ele nos segue.
Uma vez se chega, outra vez, nem sempre.
Uma vez companhia, outra vez, solidão.
Uma vez percorrido, não voltará a ser o mesmo.
Quem sabe um dia, um dia qualquer, eu encontre o meu.







P.S.: desculpem a demora em postar, porém tenho tido problemas na internet (fail), mas tenho todos vcs no s2. Beijins.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Selo *-*


Oi, pessoal, primeiramente, gostaria de dizer que estive dodói esse tempo e por isso não pude postar nada, além disso, minha internet anda ruimzinha.
Bom, mas hoje eu recebi um selo de qualidade do blog da minha aminha (e xará) Ana Paula. o/
Então aqui estão algumas perguntas que tenho que responder:

  1. Nome: Ana Claudia França da Silva
  2. Uma música: isso pra mim é difícil, porque amo muitas músicas e meu gosto sempre muda (como o meu humor), poderia dizer "Futuros Amantes" de Chico Buarque, ou "A Festa" de Maria Rita, esta tem uma levada boa e aquela é uma realidade viva. Mas a que realmente poderia me definir (que nem é bem uma música) é "Metade", de Oswaldo Montenegro.
  3. Humor: bipolar.
  4. Uma cor: lilás e preto.
  5. Uma estação: inverno.
  6. Como prefere viajar: depende da distância.
  7. Um seriado: CSI: Miami e Dr. House.
  8. Frase ou palavra mais ditas por você: "show" (ironicamente)
  9. O que achou do selo: Adorei! Jamais imaginaria que receberia um, ainda mais depois de muito tempo sem postar, rsrs. :D

Blogs aos quais repasso:
Eclética
Alimentação Inteligente
Felipe Lima
I Love Evanescence.



Beijinhos!

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Fugere Urbem

(obs: clicando no título vocês encontram a melhor definição que achei na internet para o termo)




Fugir da cidade. Na verdade, fugir de tudo o que não nos faz bem: poluição (sonora, ambiental, mental, visual...), corrupção, abandono, injúria, falsidade, traição...
Encontrar o 'máximo no mínimo', dar valor às coisas que realmente têm importância, voltar a ter a alegria cega da infância não marcada, fugir da tristeza, do ódio, da ganância que exclui, do preconceito...
Fugir da cidade, mas não da selva de pedra (se bem que não seria má ideia) e sim da nossa cidade interior, que criamos para nos fazermos de fortes perante tudo aquilo que nos faz sofrer, que nos faz pensar que nossa existência é só mais uma em milhões, cidade interior que criamos para nos fortalecer, mas que só nos enfraquece...
Não quero dizer que dizer com isso que fugir seja a melhor solução, mas, às vezes, para se achar um caminho é preciso observar de longe.