(obs: clicando no título vocês encontram a melhor definição que achei na internet para o termo)
Fugir da cidade. Na verdade, fugir de tudo o que não nos faz bem: poluição (sonora, ambiental, mental, visual...), corrupção, abandono, injúria, falsidade, traição...
Encontrar o 'máximo no mínimo', dar valor às coisas que realmente têm importância, voltar a ter a alegria cega da infância não marcada, fugir da tristeza, do ódio, da ganância que exclui, do preconceito...
Fugir da cidade, mas não da selva de pedra (se bem que não seria má ideia) e sim da nossa cidade interior, que criamos para nos fazermos de fortes perante tudo aquilo que nos faz sofrer, que nos faz pensar que nossa existência é só mais uma em milhões, cidade interior que criamos para nos fortalecer, mas que só nos enfraquece...
Não quero dizer que dizer com isso que fugir seja a melhor solução, mas, às vezes, para se achar um caminho é preciso observar de longe.
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Trecho de uma divagação
Sou o campo florescido, a minha terra fértil. O que lançam em mim, nasce. Talvez seja por isso que guardo tantos sentimentos. Penso às vezes se não seria melhor perdoar e esquecer, deixar ser, não me apegar (...).
Sublinhado
"Amar é como uma droga. No começo vem a sensação de euforia, de total entrega. Depois, no dia seguinte, você quer mais. Ainda não se viciou, mas gostou da sensação, e acha que pode mantê-la sob controle. Pensa na pessoa amada por dois minutos e esquece por três horas.
Mas aos poucos, você se acostuma com aquela pessoa, e passa a depender completamente dela. Então pensa por três horas e esquece por dois minutos. Se ela não está perto, você experimenta as mesmas sensações que os viciados têm quando não conseguem a droga. Neste momento, assim como os viciados roubam e se humilham para conseguir o que precisam, você está disposto a fazer qualquer coisa pelo amor."
(Na margem do rio Piedra eu sentei e chorei - Paulo Coelho)
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